3 de março: Dia Mundial da Vida Selvagem

O Dia Mundial da Vida Selvagem, comemorado em 3 de março, tem como tema neste ano “Florestas e meios de subsistência: sustentando as pessoas e o planeta”.

A escolha desse foco tem o objetivo de despertar atenção para as ligações entre a preservação de florestas e bosques no mundo, que cobrem quase um terço da superfície terrestre, e os meios de subsistência das comunidades que dependem diretamente deles, com atenção especial ao conhecimento tradicional dessas populações.

O Brasil, além de ser conhecido como "celeiro da sociobiodiversidade", abriga a maior e mais biodiversa floresta tropical do mundo, a Amazônia. No país, são mais de 300 etnias indígenas, além de comunidades tradicionais, como ribeirinhos e quilombolas, com vasto conhecimento sobre o uso das espécies da biodiversidade brasileira.

Neste contexto, a Parceria para a Conservação da Biodiversidade da Amazônia (PCAB), da USAID/Brasil, vem trabalhando juntamente com organizações da sociedade civil, setor privado, cooperativas e associações de comunidades tradicionais, com instituições de pesquisas e órgãos governamentais visando implementar projetos que resultam na preservação da biodiversidade e na geração de renda para essas comunidades.    

A PCAB busca assegurar a integridade e a conservação do ecossistema amazônico, assim como melhorar o bem-estar e a qualidade de vida dos povos tradicionais e rurais da região. Conheça algumas dessas histórias:

  • Mulheres ribeirinhas, quilombolas e indígenas têm conseguido, por meio de projetos de fortalecimento de cadeias de valor, sua independência financeira e liberdade de gastar os recursos de acordo com suas prioridades. Também vêm participando cada vez mais de associações e lutando por reconhecimento. Leia algumas histórias. 
  • Jovens que participam de projetos de capacitação e de fortalecimento de associações locais buscam disseminar o conhecimento nas comunidades na Amazônia. Eles também vêm atuando para reforçar cadeias de valor sustentáveis de produtos da região, que ajudam a gerar renda.
  • Projetos de monitoramento desenvolvidos por parceiros na Amazônia vêm capacitando e dando apoio a moradores locais para que eles se engajem na preservação da biodiversidade. O resultado também ajuda a salvar espécies de quelônios, como nas regiões do rio Trombetas e no Médio Juruá.
  • Saiba mais sobre outros projetos aqui.