Gestão de Áreas Protegidas e Desenvolvimento de Cadeias de Valor

O Serviço Florestal dos Estados Unidos (USFS) coopera com o governo brasileiro há mais de duas décadas e com ICMBio desde sua criação, em 2007. A cooperação se dá por meio de quatro eixos:

1) Parceria técnica com ICMBio para aperfeiçoamento do gerenciamento de conservação;

2) Fortalecimento das cadeias de valor de produtos extrativistas como castanha do Brasil e Pirarucu, extração sustentável de madeira e açaí;

3) Aprimoramento do uso público de Unidades de Conservação;

4) Aperfeiçoamento e implementação de Planos de Manejo e prevenção de fogo das áreas protegidas.

Há também uma parceria técnica com a FUNAI visando seu  fortalecimento institucional, bem como apoio ao desenvolvimento de cadeias de valor sustentáveis  em Terras Indígenas.As áreas prioritárias do projeto incluem diversos tipos de áreas de proteção ambiental:  Reservas Extrativistas (57%), Parques Nacionais (25%), Parques Estaduais (12%) e Florestas Nacionais (6%).

Além do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBioe Fundação Nacional do Índio (FUNAI), os outros parceiros são: Ministério do Meio Ambiente (MMA), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Virginia Tech (VT), Duke University, Colorado State University (CSU), University of Montana (UM), West Virginia University (WVU), Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ), U.S. National Park Service (NPS), Pacto das Águas, Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB), Instituto Floresta Tropical (IFT), Conservation Strategy Fund (CSF), Operação Amazônia Nativa (OPAN), Instituto de Manejo e Certificação Florestal (IMAFLORA), Fundação Vitória Amazônica (FVA), Aliança da Terra (AT), Sindicado dos Bares e Restaurantes (SindRio), Instituto Maniva, Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Memorial Chico Mendes (MCM) além das organizações de base comunitária como Associação Indígena Doá Txatô (Terra Indígena Rio Branco, Rondônia), Associação dos Seringueiros das RESEX Federal e Estadual do Rio Cautário (AGUAPE), Cooperativa Mista Agroextrativista Sardinha (COOPMAS), Associação dos Agropecuários de Beruri  (ASSOAB), Cooperativa Mista Agroextrativista do Rio Unini (COOMARU), Associação de Produtores e Beneficiadores Castanha do município de Amaturá (APROCAM), Cooperativa Verde de Manicoré (COVEMA), Comitê de Desenvolvimento Sustentável de Porto de Moz (CDS), Associação Agroextrativista de Auatí-Paraná (AAPA), Associação dos Seringueiros do Rio Ouro Preto (ASAROP), Associação dos Seringueiros e Agroextrativistas da RESEX Rio Ouro Preto (ASAEX). Cooperativa Mista Agroextrativista Nossa Senhora do Perpétuo Socorro do Rio Arimum (Coomnspra), Associação dos Seringueiros e Produtores de Carauari (ASPROC), Associação dos Comunitários Que Trabalham Com Desenvolvimento Sustentável no Município de Jutaí (ACJ), Associação de Desenvolvimento Sustentável dos Produtores Agroextrativista da Comunidade Itapéua,  Associação Comunitária Deus Proverá,  Associação Comunitária São Benedito do Ynumbi,  Associação Comunitária Agroextrativista do Rio Curuminim, e Associação de Desenvolvimento Agroextrativista do Baixo Acaraí (ADABA).

 

Parque Nacional de Anavilhanas. Foto: USFS